Naldo tem prejuízo com casamento; famosos fogem da festa e segurança é reforçada por causa da ex-mulher dele

Moranguinho e Naldo se casam (Fotos: Reprodução/Instagram)

A chuva que caiu no Rio na noite desta segunda (23) pesou no bolso de Naldo. Em razão disso, o casamento dele com Moranguinho atrasou quase três horas.

A casa de festas teve de improvisar e recriar o altar externo para acontecer a parte religiosa. Isso custou ao noivo um acréscimo de quase R$ 15 mil por conta das horas a mais de todos os envolvidos no evento.

Havia cerca de 180 seguranças espalhados ao redor do local da festa. Os caras receberam R$ 100 de diária pelas horas trabalhadas. Duas viaturas da PM também foram solicitadas para ficar na porta. Os policiais ganharam quentinhas com salgadinhos enviadas pelo pessoal do cerimonial.




Valesca posa ao lado do promoter David Brazil

A segurança reforçada no local foi justificada também como preventiva para qualquer tipo de manifestação de Branka, a ex-mulher do cantor. Comenta-se nos bastidores que ela teria feito ameaças para o ex-marido. Mas nem apareceu por lá.

Animados em atender e ver de perto celebridades como Ivete Sangalo, os profissionais que trabalharam na festa ficaram decepcionados com a pouquíssima quantidade de famosos. O casamento teve apenas Regina Casé, Valesca Popozuda, Belo, Gracyanne Barbosa e Dani Bolina.

Uma revista de celebridades que financiou o dia da noiva e prometeu capa do casal e seus convidados ilustres, que não apareceram..., se arrependeu do alto investimento na cobertura do casório. Na falta de assunto e de gente para ser fotografada, o melhor mesmo foi falar sobre os detalhes da festa como decoração e cardápio.




Gracyanne, ao lado de Belo, usou essa roupa e ofuscou a noiva

O casal prometeu foto posada para os fotógrafos que ficaram na chuva esperando pelo clique, mas acabaram saindo apressados de carro deixando o povo da imprensa na mão.

A família de Naldo levou para casa alguns quitutes servidos pelo bufê. Para evitar os saquinhos plásticos e os embrulhos de guardanapo, o pessoal investiu em caixas térmicas de papelão.

(Créditos: Fabíola Reipert/R7)